Campanha
Nacional de Fundos
arranca dia 1 de Janeiro
Começa na próxima sexta-feira, e decorrerá até 31 de Outubro de 1999, a Campanha Nacional de Fundos decidida pelo Comité Central do PCP na sua última reunião.
Para alcançar o
objectivo da campanha - fazer face às despesas extraordinárias
que irão ser colocadas pelas campanhas eleitorais para o
Parlamento Europeu e para a Assembleia da República, que este
ano terão lugar - o Comité Central apontou a meta nacional de
250 mil contos. Uma meta que os responsáveis da campanha estão
confiantes em atingir e, se possível, ultrapassar.
As organizações do Partido começaram, entretanto, a discutir a
forma de inserir a campanha na programação geral do Partido, a
estabelecer metas e a definir responsabilidades. É o caso da
Organização Regional de Santarém que apontou já para 7.500
contos o montante com que se propõe contribuir para a meta
nacional.
Alguns materiais básicos de animação e propaganda - já
distribuídos pelas organizações - irão dar uma maior
visibilidade à campanha, sendo que os cupões continuam a ser,
contudo, a forma privilegiada de angariação de fundos.
Além dos cupões - de 1.000, 5.000, 10.000 e 50.000$00 -,
haverá listas numeradas de recolha de fundos e ainda um folheto
de apresentação da Campanha e um cartaz de 50x70 cm para
afixação nos Centros de Trabalho e noutros locais seleccionados
e, ainda, quando da realização de iniciativas. Uma conta
bancária, cujo número consta do folheto e será posteriormente
divulgado no nosso jornal, permitirá, a quem o quiser, depositar
directamente a sua contribuição.
A circulação da informação e a troca de experiências - a que
o «Avante!» estará aberto -, são, entretanto, elementos que a
Comissão Administrativa e Financeira considera indispensáveis a
uma maior dinâmica da campanha em curso.
Reiterando o que já foi afirmado por responsáveis da campanha, «do envolvimento de todos os militantes, particularmente do núcleo mais activo do Partido, do apoio dos trabalhadores» depende o êxito da Campanha Nacional de Fundos. Uma campanha com a qual o PCP, mais uma vez, de forma responsável e transparente, pretende responder a despesas que ultrapassam em muito a previsão das receitas e despesas normais resultantes da actividade do Partido.