Assembleias reúnem
Com a presença de mais de setenta
camaradas, reuniu a Assembleia de Organização de Vila Verde
de Ficalho que fez o balanço do trabalho realizado, traçou
perspectivas de intervenção futura e elegeu a nova Comissão de
Freguesia.
A camarada Palmira, coordenadora da Comissão de Freguesia,
interveio na abertura da Assembleia, valorizando a entrada para o
Partido de novos militantes – 8 nos últimos dias – e,
também, os passos em frente dados pela JCP local.
Intervieram ainda os camaradas Jorge Martins, responsável pelo
Concelho de Serpa, e o camarada João Rocha, Presidente da
Câmara.
Reforçar a organização do Partido, tornando-a mais
interventiva, e reconquistar a maioria CDU nas próximas
eleições autárquicas na freguesia, foram objectivos apontados
pela Assembleia de Organização, cujos trabalhos foram
encerrados pelo camarada José Casanova, membro da Comissão
Política.
Cerca de 50
militantes e simpatizantes participaram, no sábado passado, na
Assembleia de Organização da Freguesia de Samora Correia do
PCP. Um encontro que terminaria noite dentro, com sabor a festa,
mas que a força de sempre lembrava outros tempos no olhar de
determinação dos que apelaram à intervenção e acção do
Partido.
Após a apresentação do Relatório e Contas de 99, aprovado por
unanimidade, e do Plano de Trabalho para este ano, que os
presentes consideraram passível de concretização, foi a vez da
apresentação da proposta para a nova Comissão de Freguesia,
eleita também por unanimidade.
José Casanova, da Comissão Política, deu início ao debate
sobre a actual situação política. E certo é que as críticas
ao Governo do PS, responsável pela política de direita em
curso, foram a tónica dominante do debate, com camaradas a
lembrarem a necessidade de maior ligação ao movimento sindical
e do reforço da JCP.
José Casanova traçou o historial do Partido, um partido da
classe operária e de todos os trabalhadores, cuja identidade os
comunistas querem manter, na defesa de uma sociedade sem
exploradores nem explorados, e que continuará a afirmar-se como
obstáculo à nova ordem imperialista.