Maioria recusa dar-lhes combate
Um enorme fosso continua a separar o discurso e a prática do Governo e da sua maioria parlamentar.
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Ultrapassam a centena e meia as propostas de alteração na especialidade apresentadas pelo PCP ao Código de Trabalho. Em vez da sua discussão séria, têm esbarrado na intransigência da maioria, que optou por fazer «vingar a força do voto», como denunciou o deputado comunista Jerónimo de Sousa.
Assiste-se ao mais violento ataque ao ensino público pós 25 de Abril. Várias são as medidas convergentes nesse sentido, alerta o PCP, que acusa o Governo de querer «mercantilizar os saberes», através da privatização do que é economicamente rentável.
Têm início amanhã, prolongando-se até sábado, na cidade do Porto, as Jornadas Parlamentares do PCP. A dominar os trabalhos - que contarão com a participação do Secretário Geral do PCP, Carlos Carvalhas, que intervirá na sessão de abertura, tal como Bernardino Soares, presidente do Grupo comunista -, vai estar a problemática da Saúde.
O PCP reclama que a obrigatoriedade da dupla indicação de preços (em euros e em escudos) seja mantida durante o ano em curso. A defesa deste medida é feita em nome da protecção dos consumidores, face à ocorrência de casos que indiciam a prática especulativa por parte de muitos agentes económicos.