Temas

O senhor que se segue

Mais de oito mil postos de trabalho estão em risco em quatro multinacionais do sector eléctrico e electrónico que ameaçam com a deslocalização. Os sindicatos estão preocupados e exigem que o Governo enfrente as empresas. Pela sua parte, a luta é garantida.

O longo caminho para a igualdade

A mulher trabalhadora é cada vez mais o principal alvo do crescente desemprego, dos baixos salários e da precariedade. Numa situação muito difícil para todos os trabalhadores, provocada pela política seguida pelos sucessivos governos, de subserviência para com o patronato, são as mulheres que mais sofrem. Uma análise aos dados estatísticos oficiais confirma mesmo que o fosso está a crescer.

Retratos do trabalho - 1

Quem são os jovens trabalhadores portugueses? O que fazem nas suas profissões? Quais os seus direitos? Que salários recebem? Quais as consequências das condições de trabalho no seu quotidiano? O Avante! começa a publicar neste número um conjunto de artigos sobre cerca de uma dezena de jovens trabalhadores, cada um com uma profissão diferente. No final ficará um retrato do mundo laboral português, contado na primeira pessoa.

Retratos de trabalho - 2

Ana Cristina Antunes, maquinista À espera de justiça Dividia os dias entre as margens norte e sul do Tejo. Ou melhor: ligava-as, transportando milhares de pessoas diariamente,...

Venezuela petróleo & golpe

«… O simples facto da nacionalização do petróleo também não nos fez independentes. Mantém-se a nossa dependência e, provavelmente, ainda com maiores riscos do que ontem. Faço esta observação porque acho meu dever como chefe do Estado chamar a atenção de todos os venezuelanos para que entendamos como são complexas e ao mesmo tempo urgentes as tarefas de completar a nacionalização do petróleo, para que seja realmente um instrumento de libertação e não continue a ser um sinal de dependência. Se é certo que estão nas nossas mãos as empresas do petróleo e a sua gestão depende das nossas decisões, não mudou nada, absolutamente nada, o marketing, a comercialização dos hidrocarbonetos. Dependemos das transnacionais.»

O senhor que se segue

Mais de oito mil postos de trabalho estão em risco em quatro multinacionais do sector eléctrico e electrónico que ameaçam com a deslocalização. Os sindicatos estão preocupados e exigem que o Governo enfrente as empresas. Pela sua parte, a luta é garantida.

O longo caminho para a igualdade

A mulher trabalhadora é cada vez mais o principal alvo do crescente desemprego, dos baixos salários e da precariedade. Numa situação muito difícil para todos os trabalhadores, provocada pela política seguida pelos sucessivos governos, de subserviência para com o patronato, são as mulheres que mais sofrem. Uma análise aos dados estatísticos oficiais confirma mesmo que o fosso está a crescer.

Retratos do trabalho - 1

Quem são os jovens trabalhadores portugueses? O que fazem nas suas profissões? Quais os seus direitos? Que salários recebem? Quais as consequências das condições de trabalho no seu quotidiano? O Avante! começa a publicar neste número um conjunto de artigos sobre cerca de uma dezena de jovens trabalhadores, cada um com uma profissão diferente. No final ficará um retrato do mundo laboral português, contado na primeira pessoa.

Retratos de trabalho - 2

Ana Cristina Antunes, maquinista À espera de justiça Dividia os dias entre as margens norte e sul do Tejo. Ou melhor: ligava-as, transportando milhares de pessoas diariamente,...

Venezuela petróleo & golpe

«… O simples facto da nacionalização do petróleo também não nos fez independentes. Mantém-se a nossa dependência e, provavelmente, ainda com maiores riscos do que ontem. Faço esta observação porque acho meu dever como chefe do Estado chamar a atenção de todos os venezuelanos para que entendamos como são complexas e ao mesmo tempo urgentes as tarefas de completar a nacionalização do petróleo, para que seja realmente um instrumento de libertação e não continue a ser um sinal de dependência. Se é certo que estão nas nossas mãos as empresas do petróleo e a sua gestão depende das nossas decisões, não mudou nada, absolutamente nada, o marketing, a comercialização dos hidrocarbonetos. Dependemos das transnacionais.»