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Uma luta com fôlego

Em pouco mais de dez anos, a Marinha Grande viu desaparecer emblemáticas empresas do sector da cristalaria, como a Fábrica-Escola Irmãos Stephens, a Ivima ou a Manuel Pereira Roldão. Os vidreiros, que eram então cerca de 3 500, não passam actualmente de mil. Hoje, novos ataques são feitos aos trabalhadores e aos seus direitos: A Jörgen Mortensen quer despedir 73 operários e continua sem ser encontrada qualquer solução para a Mandata, que se mantém fechada, com os seus 170 trabalhadores no desemprego. Sérgio Moiteiro e Etelvina Rosa, dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira, acusam o patronato de perseguir apenas o lucro imediato e exigem que o Governo tome as medidas indispensáveis para salvaguardar o futuro do sector, em que acreditam.

Uma luta com fôlego

Em pouco mais de dez anos, a Marinha Grande viu desaparecer emblemáticas empresas do sector da cristalaria, como a Fábrica-Escola Irmãos Stephens, a Ivima ou a Manuel Pereira Roldão. Os vidreiros, que eram então cerca de 3 500, não passam actualmente de mil. Hoje, novos ataques são feitos aos trabalhadores e aos seus direitos: A Jörgen Mortensen quer despedir 73 operários e continua sem ser encontrada qualquer solução para a Mandata, que se mantém fechada, com os seus 170 trabalhadores no desemprego. Sérgio Moiteiro e Etelvina Rosa, dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira, acusam o patronato de perseguir apenas o lucro imediato e exigem que o Governo tome as medidas indispensáveis para salvaguardar o futuro do sector, em que acreditam.