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Um flagelo com raiz nas desigualdades

Exceptuando as campanhas de «solidariedade», tão em voga na quadra natalícia que se aproxima, e a divulgação mediática de obras caritativas de uma ou outra personalidade ou governante, raras vezes se seriamente o problema da pobreza e da exclusão social. Os preconceitos e estigmatizações que sobre os pobres se levantam – patrocinados pelos que destes se servem para tirar dividendos políticos e de influência – fazem muitas vezes com que seja difícil a alguém reconhecer que vive em situação de carência, mais ou menos extrema. Mas os pobres existem, e são muitos.

Um flagelo com raiz nas desigualdades

Exceptuando as campanhas de «solidariedade», tão em voga na quadra natalícia que se aproxima, e a divulgação mediática de obras caritativas de uma ou outra personalidade ou governante, raras vezes se seriamente o problema da pobreza e da exclusão social. Os preconceitos e estigmatizações que sobre os pobres se levantam – patrocinados pelos que destes se servem para tirar dividendos políticos e de influência – fazem muitas vezes com que seja difícil a alguém reconhecer que vive em situação de carência, mais ou menos extrema. Mas os pobres existem, e são muitos.