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O fim da estrada

O anúncio de que o Sindicato dos Mineiros da Grã-Bretanha, o histórico ‘National Union of Mineworkers’, vai encerrar e amalgamar-se com o ‘Rail, Maritime, Transport (RMT)’ causou extraordinária emoção em todos os meios ligados às lutas dos explorados deste país. Congregando, apenas, 3000 membros (há 60 anos eram 500 000) o Sindicato deixou de poder afirmar-se na tarefa que sempre foi a sua. A realidade actual é muito diferente daquela que se conhecia quando as grandes lutas de 1972 e 1974 tiveram lugar. Mas o futuro espreita. E não restam dúvidas de que as lutas do amanhã, desenvolvidas por outros, conduzirão ao fim da estrada que os mineiros percorreram.

O fim da estrada

O anúncio de que o Sindicato dos Mineiros da Grã-Bretanha, o histórico ‘National Union of Mineworkers’, vai encerrar e amalgamar-se com o ‘Rail, Maritime, Transport (RMT)’ causou extraordinária emoção em todos os meios ligados às lutas dos explorados deste país. Congregando, apenas, 3000 membros (há 60 anos eram 500 000) o Sindicato deixou de poder afirmar-se na tarefa que sempre foi a sua. A realidade actual é muito diferente daquela que se conhecia quando as grandes lutas de 1972 e 1974 tiveram lugar. Mas o futuro espreita. E não restam dúvidas de que as lutas do amanhã, desenvolvidas por outros, conduzirão ao fim da estrada que os mineiros percorreram.