Álvaro Cunhal

Parlamento aprova voto de pesar

«A marca da superior dimensão política, ideológica, intelectual, humana do camarada Álvaro Cunhal ficou impressivamente gravada neste Partido que é o nosso, neste colectivo partidário firme nos seus ideais e nos seus princípios; neste colectivo partidário fraterno e solidário, unido num imenso abraço de camaradagem e amizade».

O artigo completo está disponível na edição impressa ou por assinatura on-line



Já é assinante ou comprou o Avante! esta semana?
Inicie sessão




Mais artigos de: Assembleia da República

Um obreiro de causas e projectos libertadores

Em duas singelas páginas o meu camarada Álvaro Cunhal expressou aquilo que considerou como a sua última vontade: ser-lhe-ia muito grato, para além de não haver pronunciamento de discursos, que no funeral estivessem presentes os seus camaradas dos mais responsáveis aos mais modestos e desconhecidos junto dos quais lutou...

Há uma dívida de gratidão

Aprovado pela Assembleia da República, faz hoje oito dias, foi também um voto de pesar pela morte do General Vasco Gonçalves. Apresentado pelo Grupo Parlamentar do PCP, o texto, para além do partido subscritor, acolheu os votos favoráveis do PS, BE e Partido Ecologista «Os Verdes». Não acompanhando as referências elogiosas ao percurso desse «construtor da Revolução de Abril», como chamou a Vasco Gonçalves o deputado comunista Agostinho Lopes, PSD e CDS/PP votaram mesmo contra essa parte do texto.

Contra os mais desfavorecidos

Uma solução errada no plano social e no plano económico, assim encara o Grupo Parlamentar do PCP o aumento do IVA de 17 para 19 por cento.

A dança dos <em>superboys</em>

Continua a processar-se a um ritmo estonteante «A dança dos superboys», como já é apelidada a cíclica rotação de figuras de topo de empresas, institutos e outros serviços autónomos e departamentos do Estado. O problema atinge uma dimensão tal que, inclusivamente, segundo recentes notícias vindas a público, na seu...

Pela gratuitidade

O Grupo Parlamentar do PCP voltou a chamar a atenção para a necessidade de incrementar a gratuitidade dos livros escolares no período da escolaridade obrigatória. «Seria um passo muito importante para a democratização do acesso e do sucesso educativos», considerou a deputada comunista Luísa Mesquita, que falava em nome...