Um livro comovente de Henri Alleg,
lição de humanismo revolucionário

«Memória argelina»

Miguel Urbano Rodrigues
Conheci Henri Alleg em 1986, durante um Congresso de Jornalistas, em Sofia. Tínhamos ambos ultrapassado os 60 anos. «É muito raro – ouvi dele recentemente em Serpa – que amizades tão fortes como a nossa se estabeleçam em idades avançadas». Recordei essas palavras ao findar a leitura de Mémoire Algérienne, o seu último livro(1).

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