O homem que vendia o destino

Francisco Mota
Para: Jorge de Jesus – MadridA primeira vez que te ouvi dizer «é preciso vender o destino» fiquei profundamente perplexo, e a frase tão clara e definitiva nunca mais me abandonou. Além disso lembro-me da tua cara preocupada porque o destino não se estava a vender bem. Era...

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