Ardinas militantes
O movimento do Cais do Sodré, em Lisboa, aumenta ao fim da tarde de quinta-feira. Estudantes carregam mochilas e livros, mães levam filhos ao colo, mulheres de meia idade transportam sacos nas mãos, imigrantes encasacados protegem-se do vento, tudo gente apressada que corre para o seu transporte, no fim de mais um dia de trabalho.
O frio é cortado por uma voz forte: «Olh’ó Avante! É o Avante!»
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