Os problemas nacionais agravam-se e o futuro de Portugal surge mais comprometido. Este é, em síntese, para o PCP, o panorama que caracteriza o País, após o primeiro ano de Governo PS.
O PCP quer ver melhorada a qualidade, a eficácia e a transparência do investimento público. Trata-se de garantir que as obras públicas cumpram de facto o seu insubstituível papel de instrumento ao serviço do bem-estar do povo e do desenvolvimento do País.
Muito se tem falado de Ofertas Públicas de Aquisição (OPA). À da SONAE sobre a PT, juntou-se, mais recentemente, a do BCP sobre o BPI. Envolvidas por monumentais operações mediáticas, sobre elas, em comum, a tentativa de fazer passar a ideia de que são um sinal de vitalidade da economia.
O Grupo Parlamentar do PCP requereu a presença na Assembleia da República da ministra da Educação e do secretário de Estado das Comunidades para que ambos prestem esclarecimentos sobre o ensino do português no estrangeiro.
Continua a ser motivo de forte preocupação o funcionamento da Inspecção Geral de Trabalho (IGT). Em causa estão sobretudo a sua eficiência e eficácia, consideradas muito insuficientes, o que tem merecido duras críticas por parte dos trabalhadores e suas estruturas representativas.
As alterações à Lei Orgânica do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, formalizadas pelo Governo em decreto lei de Fevereiro passado (D.L. n.º 21/2006) são um exemplo acabado do mais...