Reuniu o Comité Central do PCP

Vale a pena lutar!

O Comité Central do PCP, na sua reunião de 13 de Fevereiro, procedeu a uma análise dos resultados do referendo sobre a despenalização da interrupção voluntária da gravidez e ao importante significado que a vitória do Sim representa, bem como às exigências futuras para garantir a defesa da saúde e da dignidade da mulher; analisou desenvolvimentos recentes da acção do governo e da actual situação política, económica e social; debateu ainda o conjunto de orientações e linhas de trabalho mais imediatas com vista ao reforço da organização do Partido e à sua actividade.

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<font color=0069cc>Portugueses dizem «sim» <br>à despenalização da IVG</font>

Uma vez sufragada sem margem para dúvidas a despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez, impõe-se dar «rápida concretização» ao processo legislativo, de forma a «não prolongar o tempo perdido» e «adoptar as decisões que respeitem integralmente o sentido e conteúdos do referendo e do seu resultado». Esta a posição do PCP, divulgada no domingo à noite, pelo seu secretário-geral, Jerónimo de Sousa:

<font color=0069cc>Historial das votações <br>na Assembleia da República</font>

Porque por vezes a memória é curta, ou isso nos querem fazer crer, vale a pena lembrar que foi o PCP quem, em 1982, propôs a 1.ª Lei de educação sexual, a 1.ª lei sobre planeamento familiar. E que foi o PCP quem, depois do referendo de 1998, propôs novas medidas sobre educação sexual e contracepção que continuam por executar.