PCP apela à luta dos trabalhadores

Inverter as injustiças <br>e desigualdades sociais

Jerónimo de Sousa manifestou-se, no Porto, contra a «flexi-segurança», projecto defendido pelo grande capital europeu e nacional, e que tem como objectivo impor a total liberalização dos despedimentos, a desregulação dos horários de trabalho e a total precarização do mercado de trabalho.

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PCP exige um novo rumo para Portugal

A precariedade e o trabalho ilegal são dos problemas sociais mais graves, a par com os elevados níveis de desemprego que o mundo do trabalho e o País enfrentam. Sob o lema «A precariedade não é o futuro, nem uma fatalidade! É preciso não baixar os braços, resistir e lutar com confiança», Jerónimo de Sousa participou, sexta-feira, numa sessão pública, na Junta de Freguesia de Santo Ildefonso, onde se acentuou a necessidade de combater, no plano da luta e da iniciativa política, para fazer retroceder e anular esta crescente tendência para a precariedade das relações de trabalho na sociedade portuguesa.

Greve geral fez 25 anos

A 15 de Fevereiro de 1982, dia do 51.º aniversário do Avante!, foi publicada e amplamente vendida por todo o País uma edição especial do jornal, que nada tinha a ver com a efeméride. Ao longo de 12 páginas, no grande formato «broadsheet», tudo tinha a ver com a primeira greve geral que o Portugal de Abril conheceu e da qual o jornal dava números, reportagens, crónicas, fotografias, relatos de episódios, uma primeira nota da Comissão Política do PCP e o discurso de Álvaro Cunhal, na véspera, numa assembleia de organização, em Alcochete.