O Grupo Parlamentar do PCP rejeitou a tese da chamada rotina das comemorações da Revolução do 25 de Abril, acusando os seus autores de com ela pretenderem apenas desvalorizar os actos que evocam a data fundadora do regime democrático, diminuindo-lhes, simultaneamente, o...
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«O 25 de Abril é a imensa força transformadora da participação e da luta contra as injustiças, pela construção de um futuro melhor. Por isso o 25 de Abril prolonga-se no 1º de Maio dia do trabalhador, para sempre ligado à Revolução de Abril, afirma-se nas lutas de todos os dias e afirmar-se-á nas manifestações do 1º de Maio de 2007 e na Greve Geral de 30 de Maio decididas pela CGTP-IN».
Em matéria de licenciamento e planeamento do território urge pôr termo à «dicotomia classista» que impõe um «fundamentalismo proibicionista» às populações, enquanto, simultaneamente, as grandes empresas beneficiam da «permissividade absoluta».