PCP
A decisão (ou não será antes o anúncio da decisão a que se comprometera com os seus pares doutros países da U.E.?) do governo PS/Sócrates de ratificação parlamentar do novo Tratado da União Europeia e toda a argumentação utilizada pelo primeiro ministro para justificar faltar ao seu compromisso eleitoral e ao programa de governo sobre a realização dum referendo, põe em evidência a dimensão da manobra (e dos acordos que lhe estão subjacentes) que constituiu a recuperação do conteúdo e da natureza da rejeitada «Constituição europeia».
Crónica Internacional
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A talhe de foice
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