João Abel Manta

Um homem da Renascença no Século XX

Manuel Augusto Araújo
João Abel Manta, arquitecto e artista plástico, trabalha em várias áreas dessas disciplinas deixando obra notável em todas elas. No entanto, incorre no risco de se tornar quase só conhecido publicamente pela sua obra gráfica, ilustrações de livros, composições gráficas para artes aplicadas, principalmente os cartoons que as urgências de intervir, politica e culturalmente, desde os anos 40, na revista Arquitectura até à colaboração no JL nos anos 80/90, sem obviamente esquecer todos os que de 1969 a finais de 1975 escreveram a história de Portugal e que são indispensáveis para a compreender.

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A obra de José Dias Coelho

Até ao dia 6 de Abril está a decorrer, no Museu do Neo-Realismo, em Vila Franca de Xira, uma exposição sobre a antologia de artes plásticas de José Dias Coelho. Esta mostra divide-se em 12 áreas distintas: «Paisagem», «Auto-Retrato», «Retrato de Família», «Pinhel», «Outros Retratos», «Caricaturas», «Outras Obras», «Retratos de Amigos», «Estudos», «Líricos», «Neo-Realismos» e «Escultura».

Essa palavra fascismo…

A escritora americana Naomi Wolf publicou há quase um ano (Guardian, 23-04-07) um curioso texto: «Fascist America, in 10 easy steps» («Uma América fascista, em 10 etapas simples»). O tema tem sido abordado, com bastante mais rigor, aliás, por várias figuras da esquerda norte-americana. Mas esta autora é aquilo a que costuma chamar-se «francamente insuspeita»: foi uma colaboradora próxima de Clinton, em cujo círculo continua a situar-se. A sua matriz ideológica leva-a a amalgamar ditaduras fascistas e alguns regimes socialistas, mas no fim de contas essa grelha de análise talvez torne ainda mais significativa a posição que assume. Por outro lado, e embora o omita cuidadosamente, nas situações que denuncia no seu artigo houve e há responsabilidades partilhadas por ambas as forças hegemónicas no sistema político norte-americano, nomeadamente no plano político e no plano legislativo.

Educação, emprego e militarismo preocupam jovens do mundo

Começa amanhã, sexta-feira, e prolonga-se até domingo, em Lisboa, no Parque das Nações, uma reunião do Conselho Geral da Federação Mundial da Juventude Democrática, o órgão máximo da Federação entre assembleias, que se realizam de quatro em quatro anos. Ali será abordada a situação e linhas de trabalho a desenvolver por parte da FMJD e suas organizações, no combate ao imperialismo e na luta por uma paz duradoura e com direitos para os jovens do mundo. Neste evento participarão mais de 70 delegados de países de todos os continentes do mundo, representando as várias organizações membro da FMJD, organização de reconhecida projecção mundial (tendo recebido da ONU a distinção de «Mensageiro da Paz»), que actualmente é presidida por uma organização portuguesa: a Juventude Comunista Portuguesa.