Sem coragem nem palavra
Ao Governo de José Sócrates faltou coragem, para enfrentar a Lisnave e fazê-la cumprir um protocolo, firmado com o Estado a 1 de Abril de 1997, e faltou seriedade, na forma como tratou os trabalhadores da Gestnave e da Erecta.
João Paixão, José Pereira e Miguel Moisés, falando ao Avante! após a tribuna pública de dia 21, recordaram os grados financiamentos atribuídos ao Grupo Mello, ao longo de década e meia de «reestruturação» da indústria naval, denunciaram as mentiras mais recentes de governantes e administradores, e transmitiram a indignação de 209 pessoas que, a partir de amanhã, têm por certo apenas o despedimento, enquanto no estaleiro alastra a precariedade de emprego, atingindo níveis que ameaçam o futuro do sector.
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