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A luta de um povo que não desarma

Em Portugal há cerca de três meses, Adda Brahim é o representante no nosso país da Frente POLISARIO. Em entrevista ao Avante! o dirigente da organização que luta pela autodeterminação do Saara Ocidental falou-nos da situação no território, do curso das negociações com Marrocos, dos interesses capitalistas e do futuro do povo que, acredita, vai alcançar a independência e construir uma pátria moderna, democrática e livre.

Construir o Partido, jornal a jornal

No distrito de Santarém, a difusão do Avante! não tem parado de aumentar nos últimos anos. Quer em vendas especiais quer na distribuição semanal, o jornal do Partido chega a cada vez mais mãos e há muito ainda por onde crescer.

O que faz falta<br>é informar a malta

Desde há mais de 160 anos, ininterruptamente, dia após dia, políticos, analistas, comentadores e outros que tais, vêm repetindo a mesma lenga-lenga. A luta de classes acabou dizem. Outros vão mais longe e sentenciam que pura e simplesmente nunca existiu. Qual cassete estragada proclamam que o marxismo e/ou o marxismo-leninismo está morto e enterrado. Qual velho disco de vinil riscado, afirmam que o capitalismo é o «fim da história».

A luta de um povo que não desarma

Em Portugal há cerca de três meses, Adda Brahim é o representante no nosso país da Frente POLISARIO. Em entrevista ao Avante! o dirigente da organização que luta pela autodeterminação do Saara Ocidental falou-nos da situação no território, do curso das negociações com Marrocos, dos interesses capitalistas e do futuro do povo que, acredita, vai alcançar a independência e construir uma pátria moderna, democrática e livre.

Construir o Partido, jornal a jornal

No distrito de Santarém, a difusão do Avante! não tem parado de aumentar nos últimos anos. Quer em vendas especiais quer na distribuição semanal, o jornal do Partido chega a cada vez mais mãos e há muito ainda por onde crescer.

O que faz falta<br>é informar a malta

Desde há mais de 160 anos, ininterruptamente, dia após dia, políticos, analistas, comentadores e outros que tais, vêm repetindo a mesma lenga-lenga. A luta de classes acabou dizem. Outros vão mais longe e sentenciam que pura e simplesmente nunca existiu. Qual cassete estragada proclamam que o marxismo e/ou o marxismo-leninismo está morto e enterrado. Qual velho disco de vinil riscado, afirmam que o capitalismo é o «fim da história».