Abril exige futuro
Trinta e cinco anos depois, o futuro. Quantos, de entre os milhares de pessoas que desfilaram na avenida da Liberdade, em Lisboa, celebrando o 25 de Abril, viveram essa jornada maior da história de Portugal? Homens e mulheres de 40 anos, por exemplo, não devem recordar, «pessoalmente» sequer, a madrugada em que o Movimento das Forças Armadas derrubou o governo de Marcelo Caetano desferindo assim o primeiro e profundo golpe no fascismo português, a que se seguiu uma verdadeira insurreição popular e um processo revolucionário que, contra os ventos da social-democracia e as marés da reacção fascista, colocou o País no rumo do socialismo.
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