Opinião
PCP

Onde é que isto vai parar?

O nosso País está mergulhado numa profunda crise económica e social, cujos contornos e desenvolvimentos no futuro próximo são difíceis de prever com exactidão. O Governo e a maioria que o sustenta, com a cumplicidade dos comentadores de serviço e ao serviço das políticas de direita, dão o litro para tentarem convencer os portugueses de que a crise é resultado da conjuntura internacional. Dessa forma, branqueiam as responsabilidades deste e dos governos que lhe antecederam.
A talhe de foice

UGT na rua

À semelhança do ano passado, a UGT vai aproveitar o 1.º de Maio para regressar à rua - mas almoçando primeiro, que não temos ali gente que lute de barriga vazia. Para tal, um convite aos associados...
Crónica Internacional

A actualidade da Revolução portuguesa

Em 1974 o mundo assistiu incrédulo ao levantamento militar e popular do 25 de Abril que pôs fim ao regime fascista em Portugal e à guerra colonial em África. A revolta dos capitães de Abril...
Actual

Dor de dentes

Depois do célebre e triste episódio em que, por decisão do Governo, uma empresa tratou de simular uma sala de aulas para que Sócrates e outros ministros dessem azo à sua propaganda, e uma semana...
Actual

Sta Comba Dão – provocação e paradigma

Em Santa Comba, com o Museu Salazar atolado em desaires e sem futuro à vista, alvo da condenação da maioria da AR (suscitada pela petição da URAP), os autarcas filofascistas do PSD, face ao colapso...
Actual

E não se pode trincá-lo?

Quem tem um Magalhães tem tudo, quem não tem Magalhães não tem nada. Melhor dizendo, não é nada. É assim uma espécie de parasita, de marginal, de zombi que só por acidente será capaz de alinhavar...
PCP

Onde é que isto vai parar?

O nosso País está mergulhado numa profunda crise económica e social, cujos contornos e desenvolvimentos no futuro próximo são difíceis de prever com exactidão. O Governo e a maioria que o sustenta, com a cumplicidade dos comentadores de serviço e ao serviço das políticas de direita, dão o litro para tentarem convencer os portugueses de que a crise é resultado da conjuntura internacional. Dessa forma, branqueiam as responsabilidades deste e dos governos que lhe antecederam.
A talhe de foice

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À semelhança do ano passado, a UGT vai aproveitar o 1.º de Maio para regressar à rua - mas almoçando primeiro, que não temos ali gente que lute de barriga vazia. Para tal, um convite aos associados...
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Quem tem um Magalhães tem tudo, quem não tem Magalhães não tem nada. Melhor dizendo, não é nada. É assim uma espécie de parasita, de marginal, de zombi que só por acidente será capaz de alinhavar...