Anticomunismo, arma do grande capital

Manuela Bernardino (Membro do Secretariado)
Ciclicamente e de forma recorrente, nomeadamente em períodos decisivos para a vida dos povos, o anticomunismo irrompe descaradamente como arma de recurso para evitar caminhos e soluções que toquem com os interesses do grande capital. Em Portugal – como mais uma vez recentemente sucedeu – ou lá onde os povos resistem e lutam contra a exploração e a opressão, construindo alternativas de progresso e justiça social, como acontece em numerosos países da América Latina.

O artigo completo está disponível na edição impressa ou por assinatura on-line



Já é assinante ou comprou o Avante! esta semana?
Inicie sessão




Mais artigos de: Opinião

A NATO prepara golpe

À medida que se aproxima a cimeira de Lisboa da NATO, os círculos do grande capital procuram preparar a opinião pública para aceitar o reforço do papel de polícia mundial daquela aliança militar. Com o pretexto do combate à «pirataria marítima», o ministro da Defesa da Alemanha, o democrata-cristão Jung, acaba de exigir...

As eleições farsa

Os jornais dizem que se realizam hoje eleições no Afeganistão. Mas, o que se realiza hoje naquele país é uma gigantesca farsa organizada e monitorizada pelos EUA e pela NATO que tenta esconder o atoleiro militar em que estão mergulhadas as forças de ocupação e o caos que reina no País.Em primeiro lugar porque estas...

O descaramento

As especulações acerca de uma eventual «aliança» entre o PS e o PCP na sequência do esperado mau resultado do partido de Sócrates nas eleições legislativas – que se destina porventura a colorir de esquerda a bandeira rosa da política de direita em vias de tropeção – roça o descaramento.Já nem falamos do antigo arguido no...

Quem, para quem e para quê?

São milhares, e só não parecem papagaios por ligeiras diferenças na construção frásica e na escolha das palavras. Mas todos martelam a mesma pergunta: Quem? Quem vai ganhar? Sócrates ou Ferreira Leite? Costa ou Santana? Quem vai governar? O PS ou o PSD? O PSD com o CDS ou o PSD com o PS? Quem é mais sério? Quem é mais...

Disparates de Verão

Sócrates considera «disparates de Verão» as alegadas suspeitas da Presidência da República, veiculadas pelo Público, de que os inquilinos de Belém estarão sob escuta e que assessores de Cavaco Silva estarão a ser vigiados. Para quem não quer comentar o assunto, não está mal, ou está pelo menos melhor do que o manifesto...