Protesto de reformados em Aveiro
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Os magistrados do Ministério Público aderir am à greve geral. As associações profissionais dão voz ao descontentamento de militares e agentes das forças de segurança. O mal próximo está no Orçamento, mas a causa funda é a política.
Investir no sector produtivo e melhorar as condições de vida e de trabalho dos trabalhadores são alternativas viáveis à política do Governo PS, garantiram, dia 5, em Lisboa, mais de duzentos representantes da Fiequimetal/CGTP-IN.
No comércio, escritórios e serviços sente-se «bom ambiente e adesão dos trabalhadores à proposta de greve geral», refere o CESP/CGTP-IN, no seu Boletim Sindical.
Sendo determinante a força da unidade e da consciência dos trabalhadores no confronto com o patronato e o Governo e no combate pela mudança de política, há importantes direitos que foram conquistados e ganharam força de lei. Na preparação da greve geral, a CGTP-IN divulgou, no sítio www.grevegeral.net, documentos que respondem a questões que se colocam agora frequentemente e que reafirmam que todos os trabalhadores que queiram participar na greve geral o podem fazer e estão protegidos pela lei.