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32 anos a melhorar a Saúde dos portugueses

A criação de um serviço público de Saúde resultou em Portugal da iniciativa revolucionária do povo e de muitos profissionais de Saúde no contexto da Revolução de Abril. A Constituição da República designou-o como Serviço Nacional de Saúde e inscreveu-o como instrumento da concretização da responsabilidade prioritária do Estado garantir o direito à Saúde.

O povo da Grécia luta<br>pela construção do futuro

O agravamento da crise nos países do Sul da zona euro intensificou o debate ideológico na Europa.

Os governantes, os banqueiros, os dirigentes das transnacionais e os media ditos de referência repetem monocordicamente que não há alternativa para o capitalismo. Mas é indisfarçável o seu mal-estar perante o avolumar da contestação ao sistema.

Brutal aumento de impostos, menos e piores serviços

Na apresentação do «Documento de Estratégia Orçamental 2011-2015» na Assembleia da República, o característico ministro das Finanças deu novamente um «ar do seu saber». Citou Keynes para justificar o corte brutal da despesa pública ficando evidente que não tinha lido ou não tinha compreendido Keynes, pois qualquer estudante de economia sabe que Keynes defendeu a intervenção do Estado para animar a economia, nomeadamente durante uma recessão.

32 anos a melhorar a Saúde dos portugueses

A criação de um serviço público de Saúde resultou em Portugal da iniciativa revolucionária do povo e de muitos profissionais de Saúde no contexto da Revolução de Abril. A Constituição da República designou-o como Serviço Nacional de Saúde e inscreveu-o como instrumento da concretização da responsabilidade prioritária do Estado garantir o direito à Saúde.

O povo da Grécia luta<br>pela construção do futuro

O agravamento da crise nos países do Sul da zona euro intensificou o debate ideológico na Europa.

Os governantes, os banqueiros, os dirigentes das transnacionais e os media ditos de referência repetem monocordicamente que não há alternativa para o capitalismo. Mas é indisfarçável o seu mal-estar perante o avolumar da contestação ao sistema.

Brutal aumento de impostos, menos e piores serviços

Na apresentação do «Documento de Estratégia Orçamental 2011-2015» na Assembleia da República, o característico ministro das Finanças deu novamente um «ar do seu saber». Citou Keynes para justificar o corte brutal da despesa pública ficando evidente que não tinha lido ou não tinha compreendido Keynes, pois qualquer estudante de economia sabe que Keynes defendeu a intervenção do Estado para animar a economia, nomeadamente durante uma recessão.