O PCP, na véspera da greve geral, confrontou o Governo com as consequências do efeito conjugado da sua política e do pacto de agressão na vida dos portugueses e da economia nacional. Foram comprovadas, uma por uma, as razões que levaram os trabalhadores a aderir horas depois a essa grandiosa jornada, contra a exploração e o empobrecimento, numa luta que vai prosseguir.
Da aplicação do programa de agressão não resulta um balanço «extremamente positivo», como afirmou no debate o ministro Miguel Relvas, mas uma forte...
Reiterado no debate foi o diagnóstico do PCP quanto à situação do País, caracterizada por mais desemprego, mais recessão, mais pobreza, mais miséria...
A diatribe anticomunista e anti-greve assumida pelas bancadas da maioria, muito em particular pelo PSD, teve preocupantes contornos, a fazer lembrar tempos de má memória de antes do...
Um dos sectores mais vulneráveis da nossa sociedade e que sente mais o pacto de agressão é o dos idosos. Sobre a sua frágil situação falou o deputado...
Abordando a questão do desemprego – porventura a «mais devastadora consequência» da política de direita, seja ela executada pela mão do PS ou do PSD e...
Uma «autêntica roubalheira», assim classificou o deputado Bruno Dias o preço dos combustíveis e dos transportes, bens e serviços, que, assinalou, «nunca...
Dando exemplos do que é a agressão do programa assinado com a troika aos direitos da juventude, Rita Rato falou dos mais de seis mil estudantes que já terão abandonado o...