Sábado no Porto e dia 26 em Lisboa

Mais força à luta do povo

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É já depois de amanhã, no Porto, que tem lugar a primeira das duas manifestações convocadas pelo PCP para assinalar um ano de aplicação do pacto de agressão e para dar mais força à luta pela sua urgente e necessária rejeição. No dia 26 é a vez de Lisboa.

Os comunistas apelam a todos quantos não se conformam nem se resignam com o rumo do País para que participem nas manifestações e reforcem assim a luta coerente pela ruptura e pela mudança.


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Lutando é possível vencer

Ao evocarmos as lutas travadas no mês de Maio de 1962, as maiores ocorridas durante o fascismo, não o fazemos apenas por dever de memória. Por mais importante que seja, e é, lembrar actos passados e os seus protagonistas. Mais ainda do que noutros casos, evocar o...

Dar mais força à luta do povo

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É já depois de amanhã, no Porto, que tem lugar a primeira das duas manifestações convocadas pelo PCP para assinalar um ano de aplicação do pacto de agressão e para dar mais força à luta pela sua urgente e necessária rejeição. No dia 26 é a vez de Lisboa.

Os comunistas apelam a todos quantos não se conformam nem se resignam com o rumo do País para que participem nas manifestações e reforcem assim a luta coerente pela ruptura e pela mudança.

Uma conquista imposta pelos trabalhadores

O PCP evocou, no dia 4, o cinquentenário da conquista pelo proletariado agrícola do Alentejo e Ribatejo da jornada de oito horas de trabalho no campo, numa sessão realizada em Grândola, onde esta luta assumiu uma grande dimensão. Para além da homenagem aos protagonistas desta vitória, os comunistas realçaram o seu exemplo para as duras lutas que, também hoje, há que travar.

A maior jornada de luta contra o fascismo

O 1.º de Maio de 1962, juntamente com as manifestações de dia 8 em Lisboa e as lutas camponesas no Sul, constituíram «uma das maiores senão a maior jornada de luta antifascista desde o advento da ditadura e a maior vitória de sempre do Partido Comunista na mobilização das massas populares para uma jornada política».