Uma política criminosa
A propósito da polémica em torno dos medicamentos que os três institutos de Oncologia alegamente recusam adquirir para o tratamento de alguns dos seus doentes, mas ao que parece não estão autorizados a fazê-lo por serem medicamentos não homologados, importa chamar a atenção para o facto de que, neste como noutros casos semelhantes (a não realização de exames de diagnóstico e tratamentos por razões financeiras), as decisões que deverão ser de natureza clínica estão a ser fortemente influenciadas pelas orientações do Ministério da Saúde de racionar - e não racionalizar, como diz o Ministro da Saúde - e pelos cortes insustentáveis que quase paralisam os serviços.
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