Nos 90 anos de Carlos Paredes<br>(1925-2015)

Fausto Neves
Na senda da inovação – marca do Festival de Espinho na última década e meia do século passado – introduziam-se então na sua programação uma forte componente de música contemporânea e alguns momentos dedicados a outras músicas e mesmo outras artes. Foi assim que surgiram no «clássico» Festival de Espinho o jazz do Hot Clube e de Pinho Vargas, os chorinhos brasileiros, o teatro de «O Bando», ou inesquecíveis espectáculos ao ar livre pela Companhia de Dança de Lisboa, assim como exposições paralelas de artes plásticas.

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