Firmeza

O Sin­di­cato dos Tra­ba­lha­dores Fer­ro­viá­rios acusou a ad­mi­nis­tração de per­sistir em ati­tudes ile­gais com o ob­jec­tivo de in­ti­midar os tra­ba­lha­dores que re­sis­tiram à ilegal fi­xação de ser­viços mí­nimos no dia da greve geral.

Em causa está a ati­tude «in­ti­mi­da­tória e in­qua­li­fi­cável» to­mada pela Refer de en­viar cartas aos tra­ba­lha­dores acerca da sua au­sência no pas­sado dia 10 de De­zembro, o que levou já o Sin­di­cato a apre­sentar uma queixa contra a ad­mi­nis­tração.

«Estas cartas não têm qual­quer valor, tal como não ti­veram as cartas de ser­viços mí­nimos», su­blinha em co­mu­ni­cado aquela es­tru­tura sin­dical, para quem a ver­da­deira razão que anima os res­pon­sá­veis da em­presa é criar um clima de re­ceio e des­mo­bi­li­zação, «porque sabe que a luta vai con­ti­nuar e que os tra­ba­lha­dores da REFER, como os res­tantes tra­ba­lha­dores dos trans­portes e os tra­ba­lha­dores por­tu­gueses em geral não irão baixar braços contra todas as me­didas que visem re­tirar di­reitos e re­duzir o poder de compra de quem tra­balha».



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