Vila Franca de Xira

Insegurança aumenta nas escolas

A Co­missão Con­ce­lhia de Vila Franca de Xira da JCP está pre­o­cu­pada com a falta de se­gu­rança nas es­colas do con­celho e de­nuncia a exis­tência de «ac­ti­vi­dades sus­peitas» junto a al­gumas ins­ti­tui­ções. Há pes­soas a tirar fo­to­gra­fias a cri­anças e a aliciá-las e mul­ti­plicam-se os casos de roubo e de con­sumo de droga.

«É com grande pre­o­cu­pação que re­ce­bemos estas de­nún­cias e que vemos a se­gu­rança das cri­anças e dos jo­vens posta em causa, sem que haja von­tade ou ca­pa­ci­dade para pre­venir e re­primir estas ac­ti­vi­dades por parte das forças de se­gu­rança e das au­to­ri­dades do poder local e cen­tral», afirma a JCP, num co­mu­ni­cado.

Os jo­vens co­mu­nistas exigem um re­forço do po­li­ci­a­mento junto das es­colas, de forma a ga­rantir a se­gu­rança e o bem estar dos es­tu­dantes e de toda a co­mu­ni­dade es­colar. Nesse sen­tido pedem à Câ­mara Mu­ni­cipal que pres­sione o Go­verno e o Mi­nis­tério da Ad­mi­nis­tração In­terna para au­mentar os efec­tivos po­li­ciais no con­celho, bem como me­lhorar as suas con­di­ções de tra­balho.

A JCP lembra a pro­pa­ganda e as pro­messas do PSD e do CDS/​PP em torno as se­gu­rança du­rante a cam­panha elei­toral para as elei­ções le­gis­la­tivas, e que agora o Go­verno tarda em con­cre­tizar.


Des­porto no So­bra­linho


A Or­ga­ni­zação de Fre­guesia do So­bra­linho da JCP exige a cons­trução de um es­paço para a prá­tica des­por­tiva com se­gu­rança, in­te­grada numa «ver­da­deira po­lí­tica» da Câ­mara Mu­ni­cipal de Vila Franca de Xira des­ti­nada á ju­ven­tude e às suas ne­ces­si­dades.

«Na nossa fre­guesia, os jo­vens jogam à bola na via pú­blica, pondo em risco a sua se­gu­rança e a se­gu­rança de au­to­mo­bi­listas e peões, porque não existe um es­paço onde possam pra­ticar fu­tebol ou ou­tras mo­da­li­dades des­por­tivas», de­nuncia a JCP numa carta aberta à po­pu­lação.

Em cinco anos de gestão do PS na au­tar­quia, a in­ter­venção do poder local nesta área li­mitou-se à cons­trução de uma Casa da Ju­ven­tude, onde apenas foram co­lo­cados dois com­pu­ta­dores com jogos. A casa não tem qual­quer ac­ti­vi­dade nem pro­por­ciona qual­quer apoio aos jo­vens da fre­guesia, «li­mi­tando-se a existir uma fun­ci­o­nária que abre e fecha a porta e zela pela se­gu­rança do es­paço e dos equi­pa­mentos», re­fere a JCP. Para os jo­vens co­mu­nistas, a Casa da Ju­ven­tude deve ofe­recer ac­ti­vi­dades de ocu­pação de tempos li­vres, de­vi­da­mente pla­ne­adas, or­ga­ni­zadas e acom­pa­nhadas.



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