A Comissão Europeia considera que a alta de preços do petróleo corresponde a movimentos especulativos e não ao actual estado da procura e da oferta. Embora a utilização das reservas estratégicas só esteja prevista em caso de escassez, a Comissária europeia dos Transportes, Loyola de Palacio, propôs aos Quinze a adopção de um mecanismo de coordenação que permita à UE tomar medidas excepcionais como a transferencia de reservas petrolíferas de um Estado-membro para outro ou a entrada em circulação de uma parte das reservas para conter a escalada de preços.