Regalias em causa na CMA
O presidente da Câmara Municipal da Amadora aproveitou a retirada do subsídio de risco aos trabalhadores por ele abrangidos para acabar com o suplemento alimentar, embora este suplemento jamais seja referido no relatório do Tribunal de Contas.
A denúncia pertence à célula dos trabalhadores comunistas da CMA, para quem nada justifica que o suplemento não seja fornecido por inteiro, se houver uma gestão minimamente rigorosa do refeitório, entende que «não podem ser os trabalhadores a aguentar o corte de despesas na autarquia».
Assim, não apenas exigem a reposição imediata do suplemento alimentar a todos os trabalhadores, como a necessidade de a gestão PS da Câmara accionar desde já os mecanismos jurídicos e políticos para a reposição do subsídio de risco, já que em situações idênticas o Tribunal de Contas considerou que, decorrido o prazo de regulamentação de uma lei, esta entra imediatamente em vigor, mesmo que aquela não tenha sido feita.
A denúncia pertence à célula dos trabalhadores comunistas da CMA, para quem nada justifica que o suplemento não seja fornecido por inteiro, se houver uma gestão minimamente rigorosa do refeitório, entende que «não podem ser os trabalhadores a aguentar o corte de despesas na autarquia».
Assim, não apenas exigem a reposição imediata do suplemento alimentar a todos os trabalhadores, como a necessidade de a gestão PS da Câmara accionar desde já os mecanismos jurídicos e políticos para a reposição do subsídio de risco, já que em situações idênticas o Tribunal de Contas considerou que, decorrido o prazo de regulamentação de uma lei, esta entra imediatamente em vigor, mesmo que aquela não tenha sido feita.