- Nº 1546 (2003/07/17)

Despedimento colectivo

Breves Trabalhadores

Nos Recreios da Amadora foram despedidos sumariamente quinze trabalhadores, no seguimento do processo de falência decretado pela autarquia, único proprietário daquela sociedade, denuncia, em comunicado, o STAL. O mais emblemático equipamento cultural da cidade continua a funcionar, cumprindo o calendário de iniciativas agendado para 2003, mas para tal a Câmara Municipal recorreu aos serviços de uma empresa privada. Na carta de despedimento enviada aos trabalhadores referia-se que os Recreios constituíam «um elevado esforço financeiro» a agravar a suposta situação de falência, não percebendo o sindicato como a Câmara decide contratar serviços externos. Perante os protestos, o presidente da edilidade prometeu integrar alguns dos trabalhadores despedidos, a exemplo do que fez com o gerente e o coordenador dos serviços, mas passado quase um mês ainda não foi dada solução à situação laboral dos despedidos.