No dia 23 de Janeiro vai ter lugar uma «Marcha Nacional pela Educação», anunciaram dia 18 as organizações promotoras. Ficou desde já anunciada, para 14 de Janeiro, uma jornada de divulgação da iniciativa em todo o País, especialmente nas capitais de distrito, com recolha de assinaturas de apoio junto da população e de personalidades dos meios políticos, sociais e culturais. «A tão decisiva área da Educação, pilar imprescindível do progresso, incontornável fonte de cultura e motor necessário à construção da cidadania, é uma das mais maltratadas pelo actual Governo», afirma-se no manifesto, subscrito, entre outras estruturas, pela Fenprof e sindicatos de professores, a CGTP-IN, a Confederação Nacional de Associações de Pais, o Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos, o STAL, a federação e sindicatos da Função Pública, as associações de estudantes das escolas secundárias de Jaime Cortesão (Coimbra) e de D. Manuel I (Beja), o Movimento da Escola Moderna, o Conselho Português para a Paz e Cooperação, a Associação Portuguesa de Deficientes, a União dos Sindicatos de Lisboa e o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses.