Manifestações no Iraque
«Sim ao Iraque, não ao sectarismo, não à ocupação americana» foram as palavras de ordem mais ouvidas em Bagdad, nos dias 19 e 20 de Março, nas duas manifestações que juntaram milhares de muçulmanos de todas as religiões e etnias.
Na véspera do primeiro aniversário da guerra contra o Iraque, os protestos, convocados pelas mais altas personalidades sunitas e xiitas, visaram a recém aprovada Constituição interina do país, cada vez mais contestada. Para muitos iraquianos, a Constituição é vista como «uma bomba relógio» que pode explodir a qualquer momento e levar à divisão do país. Entre outros aspectos, os iraquianos estão preocupados com o artigo que permite aos curdos iraquianos bloquearem qualquer futura Constituição permanente.
Os iraquianos voltaram a sair à rua no dia seguinte, participando na jornada mundial contra a ocupação do Iraque e em defesa da paz.
Na véspera do primeiro aniversário da guerra contra o Iraque, os protestos, convocados pelas mais altas personalidades sunitas e xiitas, visaram a recém aprovada Constituição interina do país, cada vez mais contestada. Para muitos iraquianos, a Constituição é vista como «uma bomba relógio» que pode explodir a qualquer momento e levar à divisão do país. Entre outros aspectos, os iraquianos estão preocupados com o artigo que permite aos curdos iraquianos bloquearem qualquer futura Constituição permanente.
Os iraquianos voltaram a sair à rua no dia seguinte, participando na jornada mundial contra a ocupação do Iraque e em defesa da paz.