Voto propagandístico
O Parlamento aprovou, apenas com os votos favoráveis da maioria PSD-CDS/PP, um texto de congratulação pelo levantamento do processo instaurado a Portugal pela Comissão Europeia por défice excessivo em 2001.
Todas as restantes bancadas votaram contra o voto de regozijo, sustentando, como foi o caso do PCP, pela voz do deputado Honório Novo, que resolução elaborada pelo PSD e CDS/PP teve por base apenas o propósito de obter «efeitos propagandísticos».
«Uma vitória de Portugal seria a alteração do Pacto de Estabilidade e Crescimento ou o Governo parar com a obsessão do défice», sublinhou o deputado comunista. Também Isabel de Castro, do Partido Ecologista «Os Verdes», aproveitou os números do Banco de Portugal para dizer que «o voto de congratulação enche a maioria de ridículo».
«Saudaríamos a Comissão por considerarmos positivo o levantamento do processo, mas não o Governo, que é incapaz de combater o défice de forma efectiva», afirmou, por sua vez, o deputado Joel Hasse Ferreira, justificando o voto contra dos socialistas.
Todas as restantes bancadas votaram contra o voto de regozijo, sustentando, como foi o caso do PCP, pela voz do deputado Honório Novo, que resolução elaborada pelo PSD e CDS/PP teve por base apenas o propósito de obter «efeitos propagandísticos».
«Uma vitória de Portugal seria a alteração do Pacto de Estabilidade e Crescimento ou o Governo parar com a obsessão do défice», sublinhou o deputado comunista. Também Isabel de Castro, do Partido Ecologista «Os Verdes», aproveitou os números do Banco de Portugal para dizer que «o voto de congratulação enche a maioria de ridículo».
«Saudaríamos a Comissão por considerarmos positivo o levantamento do processo, mas não o Governo, que é incapaz de combater o défice de forma efectiva», afirmou, por sua vez, o deputado Joel Hasse Ferreira, justificando o voto contra dos socialistas.