Na passagem do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, no passado dia 3, o Sindicato dos Jornalistas emanou uma mensagem onde recorda os 40 profissionais mortos em serviço desde o início da ocupação do Iraque e manifestou preocupação com «a progressiva degradação das condições de exercício da profissão e o recuo dos direitos da liberdade de informação». Denuncia ainda a desregulação das relações de trabalho, o desrespeito pelo cumprimento dos Contratos Colectivos e o aumento da precariedade, bem como as jornadas de trabalho intensas e prolongadas, muitas vezes sem a devida compensação. Noutra nota, o sindicato saudou o 1.º de Maio e criticou os «graves recuos em matéria de direitos e garantias democráticas».