Palestinos denunciam crimes
De acordo com informações reveladas, segunda-feira, pelo ministério da Saúde da Autoridade Nacional Palestiniana (ANP), desde o início do mês de Maio, já morreram na Faixa de Gaza, 55 pessoas vítimas dos ataques do exército israelita.
O balanço indica que do total das vítimas, 32 foram baleadas na cabeça ou no peito e 15 são menores de idade, entre os quais uma criança de seis anos. Com estes números as autoridades pretenderam demonstrar que não se trata de mortes devido a «danos colaterais» dos combates, mas sim assassinatos selectivos de activistas ligados à resistência palestiniana.
Entretanto os militares israelitas prosseguem a campanha de ocupação, destruição e provocação no território, consubstanciando as ameaças proferidas por Ariel Sharon, chefe do governo de Israel.
No domingo, foram mortos outros dois palestinianos nas cidades de Hebron e Ramala, na Cisjordânia. Horas antes, veículos de combate do exército israelita apoiados por helicópteros entraram em Ramala impondo o recolher obrigatório e fazendo dezenas de detenções, cenário que se repetiu no campo de refugiados de Rafah, bombardeado com mísseis, e na cidade de Nablus.
Paralelamente mantém-se a política de demolições de casas de civis e edifícios da ANP ou organizações políticas palestinas. Os escritórios da Al-Fatah e da Frente Democrática de Libertação da Palestina, em Gaza, foram totalmente destruídos por cinco mísseis, não havendo no entanto vítimas a registar.
O balanço indica que do total das vítimas, 32 foram baleadas na cabeça ou no peito e 15 são menores de idade, entre os quais uma criança de seis anos. Com estes números as autoridades pretenderam demonstrar que não se trata de mortes devido a «danos colaterais» dos combates, mas sim assassinatos selectivos de activistas ligados à resistência palestiniana.
Entretanto os militares israelitas prosseguem a campanha de ocupação, destruição e provocação no território, consubstanciando as ameaças proferidas por Ariel Sharon, chefe do governo de Israel.
No domingo, foram mortos outros dois palestinianos nas cidades de Hebron e Ramala, na Cisjordânia. Horas antes, veículos de combate do exército israelita apoiados por helicópteros entraram em Ramala impondo o recolher obrigatório e fazendo dezenas de detenções, cenário que se repetiu no campo de refugiados de Rafah, bombardeado com mísseis, e na cidade de Nablus.
Paralelamente mantém-se a política de demolições de casas de civis e edifícios da ANP ou organizações políticas palestinas. Os escritórios da Al-Fatah e da Frente Democrática de Libertação da Palestina, em Gaza, foram totalmente destruídos por cinco mísseis, não havendo no entanto vítimas a registar.