Organizar a resistência
Cerca de meia centena de jovens comunistas estiveram reunidos na Baixa da Banheira, no sábado, no XI Encontro Regional de Setúbal da JCP. Realizado a um mês das eleições europeias, o encontro debateu a importância do acto eleitoral de 13 de Junho e os principais eixos e evoluções da política europeia e suas repercussões do dia-a-dia da juventude portuguesa. Graciete Cruz, candidata da CDU, que participou nesta parte do debate, chamou a atenção para a importância que as decisões tomadas nas instituições europeias têm na política nacional, lembrando a pertinência do lema da Juventude CDU: «Lá se fazem, cá se pagam».
Em seguida, Graciete Cruz rejeitou o processo de Revisão Constitucional – orquestrado por PSD, PS e PP – que institui a submissão da Constituição da República Portuguesa à dita «constituição europeia», mesmo antes de esta estar aprovada. E reafirmou a necessidade de dar, através do voto, um claro sinal de repúdio à política do Governo: «Não um cartão amarelo, como pede o PS, mas um cartão vermelho».
Da parte da tarde, o debate decorreu em três secções – ensino secundário, ensino superior e juventude trabalhadora. Em todas elas, era notória a forte indignação pela política de direita seguida pelo Governo. As más condições das escolas secundárias, a crescente elitização do ensino aos mais variados níveis e a precariedade do emprego são alguns dos problemas mais sentidos pela juventude.
Para os jovens comunistas, o reforço da organização nas escolas e nas empresas é o caminho para combater esta política e as suas consequências. No encontro foram eleitas a Comissão Regional e a Coordenadora Regional do Ensino Secundário.
Em seguida, Graciete Cruz rejeitou o processo de Revisão Constitucional – orquestrado por PSD, PS e PP – que institui a submissão da Constituição da República Portuguesa à dita «constituição europeia», mesmo antes de esta estar aprovada. E reafirmou a necessidade de dar, através do voto, um claro sinal de repúdio à política do Governo: «Não um cartão amarelo, como pede o PS, mas um cartão vermelho».
Da parte da tarde, o debate decorreu em três secções – ensino secundário, ensino superior e juventude trabalhadora. Em todas elas, era notória a forte indignação pela política de direita seguida pelo Governo. As más condições das escolas secundárias, a crescente elitização do ensino aos mais variados níveis e a precariedade do emprego são alguns dos problemas mais sentidos pela juventude.
Para os jovens comunistas, o reforço da organização nas escolas e nas empresas é o caminho para combater esta política e as suas consequências. No encontro foram eleitas a Comissão Regional e a Coordenadora Regional do Ensino Secundário.