Rock chega ao fim
Depois de seis dias de concertos totalizando cerca de 80 horas de música, encerrou, no domingo, a edição de 2004 do Festival Rock in Rio.
O evento, amplamente propagandeado como o «maior do mundo», que tinha como lema «Por um Mundo Melhor» ficou, no entanto, aquém das expectativas projectadas pela organização.
Pelo Parque da Bela Vista, em Lisboa, pejado de publicidade e de bancas dos grandes patrocinadores, terão passado, de acordo com números da organização, cerca de 380 mil pessoas, bem longe dos 600 mil estimados à partida pelos promotores, que contavam com uma média de 100 mil visitantes diariamente.
Os dias de maior afluência foram o do encerramento, com o britânico Sting a ser responsável pelo grosso da mobilização, e a sexta-feira, 4 de Junho, dia dedicado aos amantes do Metal.
Para lá da música, o Rock in Rio ofereceu alguns debates, oficinas de expressão dramática, percussão e actividades radicais, mas nem estes atractivos levaram o público português a desembolsar os 53 euros que valiam o título de entrada diária no recinto.
Na base da pouca afluência terá estado a falta de condições económicas da maior parte das famílias, factor que, ainda assim, poderá não ser levado em linha de conta na já anunciada edição lisboeta de 2006.
O evento, amplamente propagandeado como o «maior do mundo», que tinha como lema «Por um Mundo Melhor» ficou, no entanto, aquém das expectativas projectadas pela organização.
Pelo Parque da Bela Vista, em Lisboa, pejado de publicidade e de bancas dos grandes patrocinadores, terão passado, de acordo com números da organização, cerca de 380 mil pessoas, bem longe dos 600 mil estimados à partida pelos promotores, que contavam com uma média de 100 mil visitantes diariamente.
Os dias de maior afluência foram o do encerramento, com o britânico Sting a ser responsável pelo grosso da mobilização, e a sexta-feira, 4 de Junho, dia dedicado aos amantes do Metal.
Para lá da música, o Rock in Rio ofereceu alguns debates, oficinas de expressão dramática, percussão e actividades radicais, mas nem estes atractivos levaram o público português a desembolsar os 53 euros que valiam o título de entrada diária no recinto.
Na base da pouca afluência terá estado a falta de condições económicas da maior parte das famílias, factor que, ainda assim, poderá não ser levado em linha de conta na já anunciada edição lisboeta de 2006.