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«Darfur é parte de uma crise generalizada no país»

Nas últimas semanas, o Sudão tem surgido no centro da discussão política internacional muito por força dos piores motivos. Em Darfur, na zona oeste do país, vive-se uma crise humanitária grave e um conflito envolvendo, por um lado, dois movimentos armados, e, por outro, o governo e uma milícia sua apoiante. Porém, esta é apenas uma peça num puzzle de revoltas que em quase todo o território se levantam contra a ditadura de Omar al-Bashir, como esclareceu Mohamed Mourad, membro do Partido Comunista do Sudão, presente no 17.º Congresso do PCP.

Um homem feliz em luta

Ainda hoje, aos 90 anos, Sérgio Vilarigues aquilo que mais ama é a vida. O fascismo privou-o cedo da liberdade, infligiu-lhe torturas, obrigou-o a estar longe da família e dos amigos, apenas porque amava a sua gente. Por ela lutou, para que tivesse liberdade, democracia e bem estar. Apesar da vida de sacrifício e luta que teve - mas de que não se queixa -, é um homem feliz. E garante que nada abala as convicções políticas que perfilha desde os 16 anos, altura em que aderiu ao Partido Comunista Português.

«Darfur é parte de uma crise generalizada no país»

Nas últimas semanas, o Sudão tem surgido no centro da discussão política internacional muito por força dos piores motivos. Em Darfur, na zona oeste do país, vive-se uma crise humanitária grave e um conflito envolvendo, por um lado, dois movimentos armados, e, por outro, o governo e uma milícia sua apoiante. Porém, esta é apenas uma peça num puzzle de revoltas que em quase todo o território se levantam contra a ditadura de Omar al-Bashir, como esclareceu Mohamed Mourad, membro do Partido Comunista do Sudão, presente no 17.º Congresso do PCP.

Um homem feliz em luta

Ainda hoje, aos 90 anos, Sérgio Vilarigues aquilo que mais ama é a vida. O fascismo privou-o cedo da liberdade, infligiu-lhe torturas, obrigou-o a estar longe da família e dos amigos, apenas porque amava a sua gente. Por ela lutou, para que tivesse liberdade, democracia e bem estar. Apesar da vida de sacrifício e luta que teve - mas de que não se queixa -, é um homem feliz. E garante que nada abala as convicções políticas que perfilha desde os 16 anos, altura em que aderiu ao Partido Comunista Português.