Auschwitz nunca mais
Assinala-se hoje a passagem do sexagésimo aniversário da libertação do campo de concentração nazi de Auschwitz-Birkenau, no sul da Polónia.
A 27 de Janeiro de 1945, a campanha vitoriosa do Exército Vermelho remetia as tropas hitlerianas para o interior da Alemanha, desvendando um cenário de horror que desde 1940 forçou à escravatura e exterminou cerca de um milhão e meio de pessoas.
A «solução final» posta em prática por Hitler foi responsável, só em Auschwitz, pela morte de mais de um milhão de homens, mulheres e crianças de ascendência judaica e centenas de milhar de soviéticos, polacos, cidadãos de etnia cigana e membros da resistência à ocupação nazi.
A cerimónia oficial decorre hoje no que resta do antigo campo de concentração, estando prevista a presença de ex-prisioneiros e de mais de 40 chefes de Estado.
Na segunda-feira, a Assembleia Geral das Nações Unidas assinalou a data e evocou o Holocausto.
Kofi Annan, secretário-geral da organização fundada após a Segunda Grande Guerra Mundial, sublinhou a dívida que todos os países mantêm no esclarecimento do terror nazi e na preservação da memória histórica, muito embora, destacou, nos últimos anos não tenham sido capazes de evitar o extermínio de milhares de pessoas por razões políticas, religiosas ou étnicas em diversos conflitos regionais.
A 27 de Janeiro de 1945, a campanha vitoriosa do Exército Vermelho remetia as tropas hitlerianas para o interior da Alemanha, desvendando um cenário de horror que desde 1940 forçou à escravatura e exterminou cerca de um milhão e meio de pessoas.
A «solução final» posta em prática por Hitler foi responsável, só em Auschwitz, pela morte de mais de um milhão de homens, mulheres e crianças de ascendência judaica e centenas de milhar de soviéticos, polacos, cidadãos de etnia cigana e membros da resistência à ocupação nazi.
A cerimónia oficial decorre hoje no que resta do antigo campo de concentração, estando prevista a presença de ex-prisioneiros e de mais de 40 chefes de Estado.
Na segunda-feira, a Assembleia Geral das Nações Unidas assinalou a data e evocou o Holocausto.
Kofi Annan, secretário-geral da organização fundada após a Segunda Grande Guerra Mundial, sublinhou a dívida que todos os países mantêm no esclarecimento do terror nazi e na preservação da memória histórica, muito embora, destacou, nos últimos anos não tenham sido capazes de evitar o extermínio de milhares de pessoas por razões políticas, religiosas ou étnicas em diversos conflitos regionais.