Há três meses nas portas das empresas
A campanha da JCP está presente em todo o País há cerca de três meses, nomeadamente no Porto, Aveiro, Évora, Palmela, Setúbal, Braga e Faro. Os folhetos abordam os problemas específicos de vários sectores e empresas, com o objectivo de retratar a realidade desses trabalhadores, trazê-los para a luta, levá-los a sindicalizar-se e envolver os militantes que trabalham nessas firmas na realização dos documentos e na sua distribuição.
A receptividade é maior quando os panfletos são distribuídos por colegas de trabalho, como acontecerá na Lever amanhã de manhã. «Normalmente, as pessoas ficam um bocadinho a falar connosco, constatam que o que está nos documentos espelha a realidade», afirma Nuno Vieira, operário nesta empresa de Loures.
«Um dos pontos de partida foi tentar chegar a mais pessoas, conseguir inscrições na JCP e trazer pessoal para participar. Definimos os sectores prioritários para intervir. Apostámos na visita aos locais com mais trabalhadores jovens e onde fosse possível aumentar a nossa influência», refere Alexandre Neto.
Depois da convocação das eleições, surgiu um novo objectivo: aumentar o votos na CDU. E a partir desta semana os militantes têm um novo instrumento, o folheto da Juventude CDU. «Há muitas pessoas que pensam que os partidos são todos iguais e a culpa disto é dos governos que temos tido, que descredibilizam a política. Nós demonstramos que o PCP é diferente e a prova disso é estarmos ali, com aquelas propostas», diz Andreia Pereira.
«Nos dois Intermarchés de Sintra, distribuímos os documentos aos trabalhadores e aos clientes e reparámos que estes levavam os papéis para as caixas e diziam “Isto é para vocês.” Alguns trabalhadores vieram ter connosco a dizer que iam votar na CDU, por sermos os únicos diferentes, pedir esclarecimentos sobre como se sindicalizarem», recorda.
A receptividade é maior quando os panfletos são distribuídos por colegas de trabalho, como acontecerá na Lever amanhã de manhã. «Normalmente, as pessoas ficam um bocadinho a falar connosco, constatam que o que está nos documentos espelha a realidade», afirma Nuno Vieira, operário nesta empresa de Loures.
«Um dos pontos de partida foi tentar chegar a mais pessoas, conseguir inscrições na JCP e trazer pessoal para participar. Definimos os sectores prioritários para intervir. Apostámos na visita aos locais com mais trabalhadores jovens e onde fosse possível aumentar a nossa influência», refere Alexandre Neto.
Depois da convocação das eleições, surgiu um novo objectivo: aumentar o votos na CDU. E a partir desta semana os militantes têm um novo instrumento, o folheto da Juventude CDU. «Há muitas pessoas que pensam que os partidos são todos iguais e a culpa disto é dos governos que temos tido, que descredibilizam a política. Nós demonstramos que o PCP é diferente e a prova disso é estarmos ali, com aquelas propostas», diz Andreia Pereira.
«Nos dois Intermarchés de Sintra, distribuímos os documentos aos trabalhadores e aos clientes e reparámos que estes levavam os papéis para as caixas e diziam “Isto é para vocês.” Alguns trabalhadores vieram ter connosco a dizer que iam votar na CDU, por sermos os únicos diferentes, pedir esclarecimentos sobre como se sindicalizarem», recorda.