Desemprego
Os despedimentos colectivos provocaram mais 30 por cento de desempregados em 2004 do que no ano anterior. A estes dados da Direcção-Geral de Estudos, Estatísticas e Planeamento, a União dos Sindicatos de Lisboa veio anteontem acrescentar que, segundo um estudo que efectuou, mais de metade dos casos (49, num total de 95) ocorreram na região de Lisboa e Vale do Tejo.
A USL/CGTP-IN ressalva que os números só não são mais elevados, por causa dos despedimentos encapotados, efectuados através de rescisões «por mútuo acordo». O dito acordo dos trabalhadores é obtido à força de «chantagem e pressão», apontando a União casos registados na Carris, na Sumolis, na Optilon, na Barros e na Melka. «As políticas seguidas nestas últimas duas décadas e quem as praticou são os causadores do crescente aumento do desemprego, seja ele de que forma for», acusa a USL.
A USL/CGTP-IN ressalva que os números só não são mais elevados, por causa dos despedimentos encapotados, efectuados através de rescisões «por mútuo acordo». O dito acordo dos trabalhadores é obtido à força de «chantagem e pressão», apontando a União casos registados na Carris, na Sumolis, na Optilon, na Barros e na Melka. «As políticas seguidas nestas últimas duas décadas e quem as praticou são os causadores do crescente aumento do desemprego, seja ele de que forma for», acusa a USL.
