- Nº 1641 (2005/05/12)

Aborto

Breves Trabalhadores

A USL/CGTP-IN tomou posição sobre a recente decisão do Presidente da República, de não convocar o referendo ao aborto, devolvendo a responsabilidade à Assembleia da República. A União dos Sindicatos de Lisboa considera urgente e necessário «terminar com o drama do aborto clandestino e da continuação de processos judiciais vergonhosos». Numa nota à comunicação social, a USL exige «a resolução do problema em sede própria» e considera urgente que se dê continuidade ao processo legislativo parlamentar, iniciado com a aprovação do Projecto-Lei do PS, que teve os votos favoráveis do PCP, do BE e do PEV, no dia 20 de Abril.