GUARDA

Assumir responsabilidades

O «apagão» de longas horas que recentemente ocorreu na Cidade da Guarda «é consequência directa da privatização da EDP», diz a Direcção da Organização Regional da Guarda do PCP. A verdade, sublinha, é que, depois de privada, aquela empresa adoptou critérios que visam apenas «a obtenção do máximo lucro», para isso «fechando serviços, despedindo pessoal técnico, deixando a manutenção e os investimentos para segundo plano.
Agora, perguntam os comunistas da Guarda em nota à comunicação social, quem assume as responsabilidades pelos transtornos causados à população, quem paga os elevados prejuízos que o «apagão» causou a empresas, restaurantes e escolas? Foi esta questão precisamente que o Grupo Parlamentar do PCP já colocou ao Governo, através de um requerimento apresentado pelo deputado Bernardino Soares, que procura também saber quais os investimentos feitos nos últimos anos para garantir a segurança no fornecimento de energia.


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