A ASPP/PSP acusa o executivo de ter arranjado «uma trapalhada». Segundo um comunicado da Associação Sindical dos Profissionais da Policia, os familiares dos agentes perderam o direito de assistência na doença através de um Decreto-Lei aprovado pelo Governo. Com a entrada em vigor do novo diploma surgiram reclamações no sindicato, por os familiares com consultas marcadas não estarem a ser atendidos nos postos médicos da PSP, sendo obrigados a pagar consultas por inteiro em hospitais privados que têm protocolos com a SAD/PSP. Por seu lado, as farmácias estão a recusar fornecer medicamentos.