Menos verbas para o distrito
A estabilidade da EDIA parece não constituir uma prioridade para o Governo do PS, ou não poria em causa a estrutura de administração da EDIA e os processos de trabalho, nem escolheria como novo presidente do Conselho de Administração o ex-Governador Civil de Évora que, «sem perfil para o cargo», irá assumir-se certamente como um «comissário político».
A denúncia cabe à Direcção da Organização Regional do Alentejo do PCP, preocupada com os reflexos negativos que aquela decisão terá ao nível de cumprimento de prazos de realização em algumas obras relacionadas com o Empreendimento do Alqueva, o que é tanto mais grave quanto os projectos de execução de determinadas etapas do empreendimento estão por fazer.
Quanto ao Orçamento do Estado para 2006, a DORBE acusa o Governo de ter reduzido em 43 milhões de euros a verba para o distrito: deixou de haver verbas para a construção das instalações da ESTIG, o projecto do aeroporto sofreu uma redução da ordem dos 15% – para além de não ver transferida a importância de cerca de 6 milhões de euros do OE de 2005 –, e as autarquias de 2,3% relativamente ao orçamento do ano anterior. Ou seja, o cenário apresenta-se «muito negro» para o distrito, ameaçando gorar «as expectativas dos cidadãos que acreditaram nas promessas eleitorais do PS».
A denúncia cabe à Direcção da Organização Regional do Alentejo do PCP, preocupada com os reflexos negativos que aquela decisão terá ao nível de cumprimento de prazos de realização em algumas obras relacionadas com o Empreendimento do Alqueva, o que é tanto mais grave quanto os projectos de execução de determinadas etapas do empreendimento estão por fazer.
Quanto ao Orçamento do Estado para 2006, a DORBE acusa o Governo de ter reduzido em 43 milhões de euros a verba para o distrito: deixou de haver verbas para a construção das instalações da ESTIG, o projecto do aeroporto sofreu uma redução da ordem dos 15% – para além de não ver transferida a importância de cerca de 6 milhões de euros do OE de 2005 –, e as autarquias de 2,3% relativamente ao orçamento do ano anterior. Ou seja, o cenário apresenta-se «muito negro» para o distrito, ameaçando gorar «as expectativas dos cidadãos que acreditaram nas promessas eleitorais do PS».