TONDELA <br>Nova Bodun despede
O deputado comunista Miguel Tiago questionou recentemente os ministros do Trabalho e da Solidariedade Social e da Economia e da Inovação sobre o despedimento de 56 trabalhadores do sector de produção da empresa Nova Bodun, em Tondela.
A Nova Bodun, que agora despede 56 dos seus 130 trabalhadores, embora fundamente a decisão em alegadas dificuldades financeiras, admite que a polícia geral da empresa-mãe, a Bodun Internacional, é deslocar a produção para a China. Aliás, só assim se compreende a decisão, atendendo a que o volume de encomendas mantém-se sem alterações significativas que justifiquem falta de trabalho ou diminuição de rentabilidade.
Tudo indica, para Miguel Tiago, estar-se perante mais uma deslocalização feita na «óptica habitual da maximização dos lucros». Assim, pergunta ao Governos se tem conhecimento da situação e que medidas tenciona tomar para impedir a crescente deslocalizações de empresas, nomeadamente da Nova Bobun, e garantir o direito ao trabalho dos seus trabalhadores, particularmente dos 56 já em processo de despedimento.
A Nova Bodun, que agora despede 56 dos seus 130 trabalhadores, embora fundamente a decisão em alegadas dificuldades financeiras, admite que a polícia geral da empresa-mãe, a Bodun Internacional, é deslocar a produção para a China. Aliás, só assim se compreende a decisão, atendendo a que o volume de encomendas mantém-se sem alterações significativas que justifiquem falta de trabalho ou diminuição de rentabilidade.
Tudo indica, para Miguel Tiago, estar-se perante mais uma deslocalização feita na «óptica habitual da maximização dos lucros». Assim, pergunta ao Governos se tem conhecimento da situação e que medidas tenciona tomar para impedir a crescente deslocalizações de empresas, nomeadamente da Nova Bobun, e garantir o direito ao trabalho dos seus trabalhadores, particularmente dos 56 já em processo de despedimento.