França aumenta venda de armas
A França registou em 2004 uma forte subida na exportação de armas, cujo valor ascendeu a 7,12 mil milhões de euros, segundo anunciou, dia 20, o Ministério da Defesa.
No ano anterior, o montante global deste tipo de comércio tinha representado apenas 4,390 mil milhões. Os «produtos» com maior peso são os helicópteros, designadamente os do tipo NH-90, para uso civil, o avião de transporte militar A400M, bem como os Airbus destinados ao reabastecimento e ao transporte.
Afirmando-se como um dos principais exportadores europeus de armamento, a França detém uma quota nove por cento do mercado mundial, apenas ultrapassada pela Grã-Bretanha, com 11,5 por cento. Os seus principais clientes encontram-se no Golfo Pérsico, entre os estados da União Europeia e da Ásia.
Apesar de no seu conjunto os países da UE deterem uma importante quota de 30 por cento, os Estados Unidos conservam a sua posição de liderança, sendo responsáveis por 60 por cento deste mercado.
De acordo com o porta-voz do Ministério da Defesa gaulês, Jean-François Bureau, também a Rússia tem vindo a recuperar «de forma muito significativa» as suas posições neste sector.
No ano anterior, o montante global deste tipo de comércio tinha representado apenas 4,390 mil milhões. Os «produtos» com maior peso são os helicópteros, designadamente os do tipo NH-90, para uso civil, o avião de transporte militar A400M, bem como os Airbus destinados ao reabastecimento e ao transporte.
Afirmando-se como um dos principais exportadores europeus de armamento, a França detém uma quota nove por cento do mercado mundial, apenas ultrapassada pela Grã-Bretanha, com 11,5 por cento. Os seus principais clientes encontram-se no Golfo Pérsico, entre os estados da União Europeia e da Ásia.
Apesar de no seu conjunto os países da UE deterem uma importante quota de 30 por cento, os Estados Unidos conservam a sua posição de liderança, sendo responsáveis por 60 por cento deste mercado.
De acordo com o porta-voz do Ministério da Defesa gaulês, Jean-François Bureau, também a Rússia tem vindo a recuperar «de forma muito significativa» as suas posições neste sector.